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Hipertensas, fumantes, diabéticas e obesas devem ter cautela com pílula


Fonte: Site G1
Data de publicação: 13 de fevereiro de 2012

Quem toma pílula anticoncepcional não imagina que haja contraindicações para o uso, como no caso de hipertensão, tabagismo, obesidade e diabetes.
Isso porque fatores como pressão alta, cigarro, excesso de peso ou até viagens constantes de avião podem favorecer o aparecimento de trombose nas pernas, embolia pulmonar ou acidente vascular cerebral (AVC). O risco nesses grupos é até quatro vezes maior que em mulheres normais. E, após a menopausa, as chances aumentam ainda mais.

Estima-se que mundo todo 200 milhões de mulheres já tomaram pílula desde que ela foi introduzida na prática médica, há 50 anos. No Brasil, a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Mulher (PNDS), feita em 2006, mostrou que 26% das mulheres de 15 a 44 anos faziam uso recorrente desse contraceptivo.

Segundo o ginecologista José Bento, é importante que a mulher só inicie o uso da pílula sob orientação médica, e avise os profissionais sobre isso quando for se consultar. Essa informação pode ser muito útil e evitar problemas futuros.
Com o comprimido, há uma vasoconstrição e o processo de coagulação se acelera, o que pode levar à interrupção do fluxo sanguíneo e à formação de coágulos nos vasos do corpo feminino, de acordo com a cardiologista Ludhmila Hajjar.

Composição da pílula


Anticoncepcionais contêm em geral dois hormônios sintéticos, o estrogênio e o progestogênio, semelhantes aos produzidos pelo ovário da mulher.
Pílulas com menos de 0,03 mg de estrogênio são consideradas de baixa dosagem e devem ser sempre a primeira opção considerada, pois têm melhor tolerância, alta eficácia e baixo custo. As minipílulas são as que contêm apenas progesterona e são recomendadas para mães em fase de amamentação. Esse tipo, porém, pode favorecer a diabetes tipo 2, segundo estudos.


Os comprimidos que combinam hormônios atuam basicamente por meio da inibição da ovulação, além de provocar alterações nas características do endométrio e do muco cervical. É um método muito eficaz quando usado corretamente.


Alguns anticoncepcionais também combatem a cólica, tensão pré-menstrual (TPM), dor nas mamas, câncer do endométrio, cistos e câncer de ovário, acne e excesso de pelos. Por isso, costuma ser um bom modo para tratar ovários policísticos.


Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fez um alerta sobre maior risco de trombose em pacientes que usam anticoncepcionais à base da substância drosperenona.


Fonte: Site G1


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