Free cookie consent management tool by TermsFeed

Utilize o teclado para navegar, com Ctrl + nº da tecla

  Menu   Conteúdo   Busca   Lei Geral de Proteção de Dados   Acessibilidade
  Fonte Maior   Fonte Maior   Fonte Padrão
  Cor Original   Contraste
Notícias

Saúde promove curso de boas práticas para a fabricação de medicamentos


Data de publicação: 30 de maio de 2012

Terminou no último dia 29 de maio o Curso de Boas Práticas Farmacêuticas de Fabricação de Medicamentos - Fase I (Mercosul), promovido pelo departamento de Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde, em parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Participaram dos 10 dias de capacitação técnicos das regionais de saúde e municípios do Paraná, profissionais de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e da Anvisa.

O curso tem como objetivo capacitar e atualizar técnicos da Vigilância Sanitária. "Queremos unificar conceitos e procedimentos, incorporando tecnologias que contribuam para o controle e garantia da qualidade da produção de medicamentos" explica a farmacêutica da divisão de Vigilância Sanitária de Produtos , integrante da Comissão de Indústria Cosmética do CRF-PR e coordenadora do curso Dra. Jaqueline Justi.

Os farmacêuticos que participaram do curso poderão acompanhar a Anvisa em inspeções internacionais para avaliação de indústrias farmacêuticas estrangeiras que exportam medicamentos para o Brasil.

Segundo Jaqueline , a capacitação dos inspetores é importante para a avaliação da qualidade e segurança de medicamentos produzidos no país. "Com o uso de medicamentos a população deve obter a cura de doenças. Não podem ocorrer efeitos indesejáveis devido a problemas de qualidade".

O curso trata ainda do cumprimento com a Resolução da Anvisa RDC nº 17/2010, sobre as boas práticas de fabricação de medicamentos por meio de normas que regulam procedimentos de higiene, uso adequado de equipamentos e instalações, armazenamento, produção de medicamentos e outros procedimentos. As recomendações das Boas Práticas são preconizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

Fonte: SESA



topo