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Programa de Controle da Tuberculose do PR é premiado pelo Ministério da Saúde


Data de publicação: 6 de junho de 2012

O Estado do Paraná e os municípios de Paranaguá, Curitiba, Londrina, Pinhais, Piraquara, Almirante Tamandaré e Foz do Iguaçu receberam prêmios pelos esforços empenhados no controle da tuberculose. A premiação foi durante o V Encontro Nacional de Tuberculose e o II Fórum de Parceria Brasileira contra a Tuberculose, realizado na quarta-feira (30), em Brasília.
Na avaliação geral, o Paraná foi um dos quatro estados reconhecidos pelos bons índices. Foram levados em conta cinco indicadores: proporção de cura de novos casos de tuberculose bacilífera em 2010; proporção de cultura realizada em pacientes submetidos ao retratamento da tuberculose em 2011; proporção de novos casos de tuberculose testados para o HIV em 2011; proporção de encerramento de novos casos de tuberculose no Sinan em 2010 e taxa de mortalidade de tuberculose em 2011. A mesma premiação foi recebida pela capital Curitiba, responsável pelo maior número de casos do Paraná. 
“Dentre a classificação geral, somos o Estado que mais notificamos os casos novos de tuberculose”, afirma o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz. Em 2011 o Paraná registrou 2.350 novos casos, seguido por Santa Catarina (1.778), Distrito Federal (289) e Roraima (151). 
Na classificação por indicador, o Paraná recebeu duas premiações: a primeira foi por encerrar mais que 95% (98,5%) dos casos de tuberculose no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde. A outra premiação foi pela testagem do HIV em mais de 60% dos casos novos de tuberculose. No Paraná, em 2011, 79% dos casos foram testados. 
“Apesar do reconhecimento, sabemos que os números devem ser melhorados. Precisamos do empenho das equipes das Unidades de Atenção Primária à Saúde para a investigação dos sintomáticos respiratórios e o diagnóstico precoce da doença”, enfatiza a coordenadora do programa de Controle da Tuberculose, Betina Gabardo. Ela destaca ainda que é fundamental a parceria com a coordenação do Programa de Controle das DSTs/AIDS para a implementação do tratamento da infecção latente da tuberculose no paciente HIV positivo. “Somente assim conseguiremos reduzir as taxas de letalidade”. 
MÉRITO – Houve também a premiação dos municípios prioritários. No indicador que levou em conta a proporção de encerramento de novos casos de tuberculose no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) em 2010 também foram premiadas as cidades de Almirante Tamandaré, Foz do Iguaçu, Londrina, Paranaguá, Pinhais e a capital Curitiba. 
Os municípios de Almirante Tamandaré, Londrina, Pinhais, Piraquara, Paranaguá e Curitiba também foram reconhecidos individualmente pelo indicador que leva em conta a proporção de novos casos de tuberculose testados para o HIV em 2011. Na cultura nos casos de retratamento o recomendado é acima de 60%. Em 2011, Londrina, Paranaguá, Pinhais e Curitiba ultrapassaram esse percentual e foram agraciados com prêmio. 
Paranaguá recebeu quatro premiações dos cinco indicadores avaliados e foi o único a receber a premiação pelo principal indicador utilizado para avaliar as ações de controle da tuberculose. O percentual de cura dos novos casos recomendado é maior que 85%. Em Paranaguá, em 2010 ficou próximo de 90%. “Isto mostra o empenho do município em controlar a doença”, destaca Betina. 
Segundo a coordenadora, a taxa de abandono do tratamento no município é zero, isto porque é realizado o acompanhamento dos pacientes a partir do Tratamento Diretamente Observado (TDO), inclusive em domingos e feriados, seja nas unidades de saúde, através de visita ao domicílio e até mesmo abordando moradores em situação de rua.
DOENÇA - A tuberculose é uma doença infecto-contagiosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK), que afeta principalmente os pulmões, mas também podem ocorrer em outros órgãos do corpo, como ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro). A transmissão ocorre por via aérea em praticamente todos os casos. A infecção ocorre a partir da inalação de gotículas contendo bacilos expelidos pela tosse, fala ou espirro do doente com tuberculose ativa de vias respiratórias. O tratamento tem duração de seis meses ininterruptos e está disponível em todas as unidades de saúde do Estado. Os medicamentos são distribuídos gratuitamente pelo SUS.  


Fonte: SESA 

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