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Governo aumenta lista de remédios gratuitos


Data de publicação: 11 de junho de 2012

O governo federal aumentou a lista de remédios gratuitos distribuídos por meio do programa Saúde Não Tem Preço. Desde o dia 05 de junho, três medicamentos para o tratamento da asma podem ser adquiridos nas 554 farmácias populares da rede própria (administradas pelo governo federal) e em 20.374 farmácias tradicionais conveniadas ao programa Aqui Tem Farmácia Popular. Além dos remédios para asma, o governo já garantia gratuitamente 11 medicamentos para diabetes e hipertensão.

 
 Para retirada dos produtos, basta apresentar documento com foto, CPF e a receita médica dentro do prazo de sua validade (120 dias) nas farmácias próprias ou nas drogarias conveniadas ao programa. Segundo o governo, pode ser que as farmácias demorem alguns dias para se adaptar à lista e é possível que nem todas tenham os remédios ainda.

 
 
De acordo com o Ministério da Saúde, a asma está entre as principais causas de internação entre crianças de 0 a 6 anos de idade. Em 2011, do total de 177,8 mil internações no SUS (Sistema Único de Saúde) em decorrência da doença, 77,1 mil foram crianças nesta faixa etária. Além disso, cerca de 2,5 mil pessoas morrem por ano por causa da asma.

 
Os medicamentos incluídos na lista já faziam parte do programa Farmácia Popular e eram oferecidos à população com até 90% de desconto. De acordo com o governo, até 800 mil pacientes serão beneficiados por ano. Atualmente, o programa Farmácia Popular atende 200 mil pessoas que adquirem medicamentos para o tratamento de asma. A estimativa do Ministério da Saúde é a de que este número possa quadruplicar, como ocorreu com os medicamentos para hipertensão e diabetes após um ano de lançamento da gratuidade pelo programa Saúde Não Tem Preço, iniciado em fevereiro de 2011.

 
A inclusão dos medicamentos ocorreu porque, após a gratuidade dos remédios para hipertensão e diabetes, a venda dos medicamentos para asma cresceu 322% nas farmácias populares, entre fevereiro de 2011 e abril de 2012.

 
Fonte: Diário de São Paulo

 


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