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Dobram os casos de gripe H1N1 no Paraná


Data de publicação: 3 de julho de 2012
Fotos: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo

O Paraná registrou nesta úl­­tima semana uma morte e 201 novos casos da gripe A (H1N1). Os dados divulgados ontem pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) mostram que o número de casos confirmados da doença cresceu 112% – passando dos 180 registrados no boletim anterior para os atuais 381.

 

O estado totaliza ainda 14 mortes provocadas pela doença neste ano. A última delas foi confirmada em Londrina. A vítima era um homem de 49 anos, que havia sido internado em decorrência de outras doenças e teve o diagnóstico de H1N1 no hospital. Por ser portador de doenças crônicas, como asma e pneumopatia, o paciente não respondeu ao tratamento, segundo a Sesa.

 

A avaliação da secretaria é que tem havido uma redução no número de mortes em relação ao total de casos da doença. “Isso significa que o que estamos fazendo no tratamento das pessoas está dando resultado. O que queremos mesmo é não ter óbitos”, afirma o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz. Segundo ele, o aumento do número de casos não surpreende, pois o vírus circula no estado e o órgão vem coletando mais amostras de pacientes com a suspeita da doença.

 

O superintendente destaca que o quadro é diferente do registrado em 2009, quando foi decretada epidemia da doença. Em 2009, quando a doença teve seu pico, com 79,9 mil doentes e 338 mortos no Paraná, aulas chegaram a ser suspensas no estado. Já neste ano, uma parcela da população está vacinada, a medicação com o Tamiflu está disponível, o serviço de saúde está mobilizado e os profissionais estão treinados, garante Paz.

 

A estratégia da Sesa é disseminar as medidas de prevenção (veja dicas ao lado) e oferecer diagnóstico e tratamento oportuno aos pacientes com a doença. A orientação do órgão é que, independentemente da coleta de exames, o tratamento com o antiviral seja prescrito nas primeiras 48 horas após o início dos sintomas, pois ele pode evitar que o estado geral do paciente se agrave.

 

Fonte: Gazeta do Povo


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