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Paraná é referência na vigilância epidemiológica da Coqueluche


Fonte: Secretária da Saúde do PR
Data de publicação: 18 de maio de 2015
Créditos: Secretária da Saúde do PR

O Paraná recebeu nesta semana (12 e 13) uma comitiva da Organização Panamericana de Saúde (OPAS), Centers for Disease Control and Prevention (CDC) - órgão norte americano responsável pelo controle de doenças - e do Ministério da Saúde (MS) por ser referência na vigilância epidemiológica da coqueluche no país. A visita tem como objetivo a produção de um projeto de enfrentamento à coqueluche no mundo.

O Paraná é um dos estados referência no atendimento e tratamento da doença no país, também conhecida como tosse comprida. “Ao longo dos últimos anos o Estado desenvolveu uma rede de estratégias para o enfrentamento da coqueluche, o que nos credencia a participar do projeto de enfrentamento mundial”, explica a Superintendente de Vigilância em Saúde, Eliane Chomatas.

Na terça-feira (12), a comitiva participou de reunião técnica na secretaria e na quarta-feira (13) visitou o Laboratório Central do Estado (Lacen) - onde são realizados os procedimentos laboratoriais para a detecção da doença - e o Hospital Pequeno Príncipe, hospital sentinela. As visitas fazem parte de um plano de contingência da coqueluche, pois o número de casos tem aumentado em diversos países nos últimos anos, o que elevou o nível de alerta no país. 

De acordo com dados da Secretaria Estadual de Saúde, em 2014 foram notificados 1.949 casos no Paraná, sendo 954 confirmados para coqueluche, destes, nove foram fatais. “A nossa maior preocupação são os casos de coqueluche em crianças menores de seis meses de vida, pois nessa fase a doença pode ser fatal”, explica a chefe da Divisão de Vigilância das Doenças Transmissíveis, Julia Cordelini. 

A DOENÇA – A tosse comprida é uma moléstia infectocontagiosa aguda do trato respiratório transmitida pela bactéria Bordetella pertussis. O contágio se dá pelo contato direto com a pessoa infectada e pode ocorrer em qualquer época do ano e em qualquer fase da vida, mas atinge especialmente as crianças menores de dois anos.

O período de incubação varia entre sete e 21 dias e os sintomas podem durar de seis semanas a 90 dias. Os casos de coqueluche costumam ser mais brandos em adultos, no entanto podem se apresentar com tosse seca e contínua por mais de duas semanas. O diagnóstico é basicamente clínico. Em grande parte dos casos, exames laboratoriais podem ajudar a determinar a presença da bactéria em amostras retiradas da nasofaringe.

VACINA – A vacina contra coqueluche é indispensável para as crianças e grávidas, já que a doença nos primeiros meses de vida pode ser fatal. A vacina tríplice clássica (DPT) contra difteria, coqueluche e tétano, faz parte do Calendário Oficial de Vacinação da criança e deve ser ministrada aos dois, quatro e seis meses de idade, com doses de reforço aos 15 meses e aos cinco anos. Para as grávidas a indicação é a imunização a partir da 27ª semana de gestação até a 36ª semana.

A doença não tem grandes intercorrências para os adultos e o tratamento pode ser ambulatorial, realizado em casa, mas com acompanhamento da equipe de saúde. No entanto, é importante que o paciente com coqueluche permaneça em isolamento respiratório, principalmente que não tenha contato com bebês recém-nascidos, que ainda não adquiriram imunidade contra a doença.

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