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Pela primeira vez, FDA aprova um medicamento produzido com impressora 3D


Fonte: O Globo
Data de publicação: 4 de agosto de 2015

Impressoras 3D já estão sendo usadas produzir objetos de decoração, casas, próteses e, agora, remédios. O órgão que regulamenta alimentos e medicamentos nos EUA (FDA, na sigla em inglês) aprovou, pela primeira vez, a produção de um medicamento criado com a tecnologia.

Desenvolvida pela companhia Aprecia Pharmaceuticals, a pílula Spritam é indicada para ajudar no controle de convulsões provocadas por epilepsia.

A técnica de produção de medicamentos com a tecnologia permite que seus componentes químicos sejam encapsulados em dosagens mais precisas. A tecnologia desenvolvida pela empresa, e chamada de ZipDose, permite ainda que dosagens maiores de medicamentos sejam mais fáceis de serem ingeridas.

A pílula criada por meio da tecnologia de impressão 3D se dissolve da mesma maneira que outros medicamentos orais, e permite que até mil miligramas de uma substância sejam encapsuladas em uma única pílula.

A previsão de lançamento do Spritam no primeiro trimestre de 2016, e sua fabricante afirmou que pretende desenvolver mais remédios com a técnica.

MEDICAMENTOS PERSONALIZADOS
De acordo com especialistas ouvidos pela britânica BBC, a fabricação de pílulas com impressoras 3D oferece ainda a possibilidade de criação de medicamentos voltados para as necessidades específicas de cada paciente.

— Nos últimos 50 anos, nós temos produzidos pílulas em fábricas e as enviado aos hospitais. Pela primeira vez, este procedimento (de impressão 3D) significa que podemos produzi-las perto do paciente — afirmou Mohamed Albed Alhnan, um professor de farmácia da Universidade de Lancashire Central.

Assim, as instituições médicas poderiam ajustar a dosagem para cada paciente de forma individual, com uma simples mudança na configuração do software antes da impressão do remédio.

Anteriormente, um medicamento personalizado como este poderia ser extremamente caro de ser produzido, afirma Alhnan.As impressoras 3D criam um objeto por camadas.

No caso de medicamentos, esses dispositivos são adaptados para serem alimentados com componentes farmacêuticos ao invés de com os polímeros que normalmente utilizam.

Outras áreas relacionadas ao cuidado com a saúde também já estão fazendo uso desta tecnologia em suas atividades, como na criação de implantes prostéticos e dentários.

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