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Você conhece os sinais do Mal de Alzheimer?


Fonte: Gazeta do Povo
Data de publicação: 1 de setembro de 2015
Fotos: Bigstock
Créditos: Amanda Milléo

Esquecer palavras e se perder podem ser outros sintomas de Alzheimer. O geriatra do ambulatório de demências do HC/UFPR, Mauro Piovezan, o professor de geriatria da UFPR, Vitor Pintarelli, e a fisioterapeuta e vice-presidente da Associação Brasileira de Alzheimer, Patrícia Novo, explicam que as pessoas devem ficar atentas quando alguém do seu convívio passa a ter os seguintes sinais da doença neurológica que atinge mais de um milhão de brasileiros:

Sintomas
Não ignore estes sinais:

- Se perder
A pessoa se perde na rua ou em espaços conhecidos como sair de casa e não saber voltar.

- Não se lembra
Guarda objetos e não lembra onde colocou.

- Memória recente
Lembra o que aconteceu há 40 anos, mas não recorda situações do dia ou semana anterior.

- Como usa?
Esquece como usar aparelhos que usa todo dia. Perde senhas.

- Confusão mental
Tem confusões frequentes, separadas por dias ou semanas. Sofre da síndrome do crepúsculo, com medo do fim do dia, do anoitecer.

- Não faz mais
Muda hábitos de forma negativa, como deixar de cozinhar, por exemplo, por não se lembrar como fazer.

- Personalidade
Muda de personalidade, o que interfere nas atividades diárias. Apresenta alterações na linguagem, desaprende palavras e idiomas estrangeiros que conhecia, ou repete muito a mesma pergunta.

- Avançada
Na fase mais avançada, a pessoa não consegue se vestir, ir ao banheiro e tomar banho sozinha.

Remédios não se voltam à cura
A cura do Alzheimer ainda não existe, e os pesquisadores também não sabem dizer como ou por que a doença aparece. Estudos têm se concentrado em reduzir os sintomas e tentar paralisar o avanço do mal que atinge mais de um milhão de brasileiros.

De acordo com o médico especialista em geriatria e gerontologia Rubens de Fraga Junior, as pesquisas não indicam muitas mudanças na progressão da doença até, pelo menos, 2025. “Acompanho as pesquisas há 25 anos e não há perspectiva de cura. Os remédios que são lançados se voltam à qualidade de vida do paciente”, diz ele, que também é do conselho consultivo da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia.

Fases iniciais
Os poucos avanços farmacêuticos têm resultados apenas nas fases iniciais da doença, e a maioria dos diagnósticos acontece em períodos avançados, segundo a fisioterapeuta e vice-presidente da Associação Brasileira de Alzheimer, Patrícia Augusta Alves Novo. “As famílias precisam ficar atentas aos momentos de confusão do idoso, especialmente quando ficam mais frequentes. No envelhecimento normal, não há esse tipo de confusão”, afirma Patrícia. No mesmo dia podem existir sinais de confusão e lucidez.

Não é Alzheimer
Há, porém, alguns quadros de confusão mental no idoso que não são Alzheimer, e são tratáveis, como deficiência de vitaminas, desidratação, ou um quadro infeccioso, diz Patrícia.

Em estudo
Alguns dos medicamentos em estudo contra a doença são os anticorpos monoclonais, à base de células do sistema imunológico. Eles tentam bloquear a formação da placa de proteínas no cérebro do paciente, reduzir os sintomas e paralisar o avanço da doença.  Vacinas também estão sendo estudadas, e elas serviriam como prevenção à doença, mas são pesquisas ainda sem sucesso. A detecção precoce do Alzheimer através de um exame na pele, biomarcadores e do sangue periférico também virou pesquisa, mas ainda sem resultados concretos.

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