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Saiba mais sobre a esclerose múltipla


Fonte: Gazeta do Povo
Data de publicação: 9 de setembro de 2015
Créditos: Willian Bressan

Depois de a atriz Claudia Rodrigues, que interpretou papéis de humor na tevê, como a Marinete do seriado A Diarista assumir ter esclerose múltipla, a EM, como é chamada, a doença voltou aos holofotes depois de o personagem Romero Rômulo, protagonista de A Regra do Jogo ter sido diagnosticado logo nos primeiros capítulos da nova novela das 21h.

O nome difícil esconde uma doença autoimunine, ou seja, as nossas próprias defesas encaram o organismo como adversário. A esclerose múltipla acontece principalmente mulheres jovens, entre 20 e 40 anos. De causa desconhecida, ela se caracteriza por afetar o sistema nervoso central provocando dificuldades motoras e sensitivas. “Em termos técnicos, na esclerose múltipla, as células do sistema imunológico atacam a proteção das células nervosas chamada mielina. Com esta agressão, os sinais elétricos ficam atrasados ou impedidos de serem transmitidos entre os neurônios, causando diversos danos”, explica Roberto Carneiro, neurologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Segundo a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM), apenas cinco milpacientes recebem o tratamento adequado para a EM no país. Apesar da evolução na medicina e das descobertas na área, ainda é difícil diagnosticá-la precocemente, porque os sintomas se manifestam de formas diferentes em cada pessoa. Apesar disso, alguns sintomas podem acender o sinal de alerta. “Formigamentos de apenas um lado do corpo ou da face, tonturas, diminuição de força nas pernas, visão dupla ou perda visual prolongada, desequilíbrio, tremor devem ser investigados”, orienta Patrícia Coral, neurologista do Hospital Marcelino Champagnat.

Depressão
Cláudia Rodrigues afirmou ter sofrido de depressão e ter pensado em suicídio ao programa Domingo Espetacular, da Record. Segundo Patrícia Coral, o quadro depressivo é bem frequente nos portadores da doença. “O paciente fica se sentindo segura, com a sensação de estar bem e não”, explica Patrícia.

Por conta disso, o diagnóstico cedo é o melhor caminho para se viver uma vida com qualidade. “Não se tem ainda nenhuma medicação que promova a cura. Mas os tratamentos estão cada vez melhores e com menos efeitos colaterais, é possível ter qualidade de vida”, conclui Patrícia.

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