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Soro para picada de abelha da Unesp deve começar a ser testado neste mês em humanos


Data de publicação: 5 de abril de 2016

O soro contra picadas de abelhas desenvolvido por pesquisadores da Unesp (Universidade Estadual Paulista), em Botucatu, no interior de São Paulo, deverá ser testado em humanos ainda no mês de abril.O produto foi desenvolvido por pesquisadores do Cevap (Centro de Estudos de Venenos e Animais Peçonhentos) da Unesp de Botucatu em parceria com o Instituto Vital Brazil, de Niterói – RJ.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou a aplicação do antiveneno em pessoas para a avaliação de riscos e comprovação da eficácia. O produto, que ainda não tem similar, já passou pelas etapas pré-clínicas.

Na primeira fase do estudo, 20 pacientes passarão pelo teste. Após a escolha dos pacientes e aplicação do soro, os pesquisadores passarão para o “teste de fase III com mais de 300 pacientes”, explica o pesquisador e coordenador do Cevap, Rui Seabra Ferreira Jr.
De acordo com o pesquisador, a previsão é que ainda no mês de abril o soro seja aplicado nos primeiros voluntários.

— Trata-se de um produto estratégico, não apenas para o Brasil, mas para todo o continente americano, já que as abelhas africanizadas estão presentes hoje na maioria destes países. Assim, com o soro antiapílico registrado, além de salvar vidas, contribuiremos para diminuir o enorme déficit na balança comercial brasileira em medicamentos e insumos para a saúde, pois poderemos exportá-lo. Até o momento foram investidos, apenas nos últimos cinco anos, cerca de R$ 2 milhões de reais no projeto. Entraremos no inverno e o número de acidentes por abelhas africanizadas tende a diminuir. Mas a partir de setembro e outubro eles voltarão com força total.

Sobre o soro

O medicamento é recebido por via intravenosa. Cerca de 20 ml trazem ao corpo uma quantidade de anticorpos capaz de neutralizar 90% dos problemas causados pelas picadas de abelhas africanizadas, as mais comuns no Brasil. Quando um adulto é picado por mais de 200 insetos, o corpo recebe uma quantidade de veneno suficiente para causar lesões nos rins, fígado e coração, debilitando esses órgãos. A maioria das mortes acontece pela falência dos rins.

Fonte: R7

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