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Estudo aponta para chance de reversão da diabete tipo 2


Data de publicação: 3 de maio de 2016

Muitos especialistas acreditam que a dianete tipo 2 é incurável e que piora com o tempo, mas uma nova pesquisa sugere a possibilidade de que mudanças drásticas na dieta possam reverter a doença em algumas pessoas.

Há pouco tempo, um pequeno estudo clínico na Inglaterra analisou os efeitos de uma diete estritamente líquida em 30 pessoas que viviam com diabete tipo 2 há até 23 anos; quase metade apresentou remissão que durou seis meses após o fim da dieta. Embora o estudo tenha sido pequeno, a descoberta oferece esperança aos milhões que ouviram que terão de viver com a enfermidade incurável.

"Essa é uma mudança radical em nossa compreensão da diabete tipo 2. Se pudermos divulgar a mensagem de que essa é uma doença reversível - que você não precisará mais tomar remédios, nem esperar em consultórios médicos, nem gastar muito com a saúde -, trata-se de um grande fator motivador, disse o Dr. Roy Taylor, professor da Universidade de Newcastle, na Inglaterra, e principal autor do estudo.
Não é a primeira vez que as pessoas reverteram a diabete tipo 2 ao emagrecerem bastante logo após um diagnóstico. Estudos também demonstraram que indivíduos obesos que fizeram cirurgia bariátrica costumam ver com frequência o problema sumir, antes mesmo de perderem muito peso.

Já o novo estudo, publicado no periódico "Diabetes Care", provou que a reversão após a dieta pode continuar por pelo menos seis meses desde que o paciente não engorde, mesmo quando apresentem a doença por muitos anos.

Os pesquisadores acompanharam os participantes depois que estes completaram uma dieta de oito semanas - composta de mil-shakes pouco calóricos - e voltaram a ser alimentar normalmente. Seis meses depois, quem teve remissão imediatamente após a dieta continuava livre da diabete. Embora a maioria dos que reverteram a doença a tivesse há pelo menos quatro anos, alguns eram diabéticos há mais de oito.

Cinco anos atrás, quando Allan Tutty, de 57 anos, descobriu que tinha diabete tipo 2, perguntou aos médicos se havia cura. "Era um caso de aceitar os fatos porque não, não tinha cura", contou ele, que cuida de um lar para pessoas com lesões cerebrais em Newcastle.

Posteriormente, Tutty viu um anúncio recrutando voluntários para um estudo sobre diabetes que perguntava: "Você gostaria de ter a oportunidade de reverter a situação?"

Tutty não deixou passar a oportunidade e se tornou um dos 30 homens e mulheres com idades entre 25 e 80 anos que aceitaram a proposta. Tutty foi um dos 13 participantes cuja glicose plasmática em jejum caiu e, durante aos seis meses de acompanhamento, permaneceu abaixo dos sete mmoles por litro (126 miligramas por decilitro) que definem a diabete. "Completei o estudo quase três anos atrás, mas o açúcar no sangue em jejum continua no patamar saudável", concordou.

Fonte: Estadão

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