Free cookie consent management tool by TermsFeed

Utilize o teclado para navegar, com Ctrl + nº da tecla

  Menu   Conteúdo   Busca   Lei Geral de Proteção de Dados   Acessibilidade
  Fonte Maior   Fonte Maior   Fonte Padrão
  Cor Original   Contraste
Notícias

Anvisa proíbe 20 lotes de Suplementos Proteicos para Atletas


Data de publicação: 6 de março de 2014

A Anvisa, junto com o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), avaliou 25 marcas de Suplementos Proteicos para Atletas, diante de denúncias de irregularidades na quantidade de carboidrato e proteína declaradas na rotulagem.

Com a confirmação laboratorial da irregularidade, a Anvisa determinou a proibição da distribuição e da comercialização de 20 lotes de diferentes marcas.
A Resolução consta do Diário Oficial da União (DOU) publicado no dia (28/02).

A composição real dos produtos é diferente daquela informada na rotulagem, o que caracteriza fraude contra o consumidor e prática desleal de comércio. Além disto, a ausência da declaração de soja na lista de ingredientes de alguns produtos pode implicar em risco à saúde de consumidores que tenham alergia a esse alimento.

Para identificar o real conteúdo das 25 marcas de Suplementos Proteicos para Atletas, foram realizados ensaios de carboidrato e proteínas, feitas análises de rotulagem e de identificação de substâncias não declaradas na lista de ingredientes, como amido, milho, soja e fécula de mandioca.

A legislação tolera uma variação de ± 20% nas quantidades de nutrientes declaradas no rótulo. Ainda assim, 20 produtos apresentaram problemas com a composição. Desses, 19 apresentaram valores de carboidratos superiores aos declarados e um (lote 08303 do produto Muscle Whey Proto NO2 da empresa Neo Nutri Suplementos Nutricionais Ltda) apresentou menos carboidratos do que a quantidade informada na tabela nutricional.

A Anvisa esclarece que os lotes proibidos não podem ser expostos à venda. Caso o consumidor identifique esses produtos em pontos de venda, deve denunciar o estabelecimento à vigilância sanitária de seu município.

A fiscalização também ocorrerá sobre as empresas fabricantes, que serão autuadas pelas autoridades sanitárias e podem sofrer advertência, apreensão e inutilização, interdição e ou multa, que pode variar de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais).


Mais informações no site da Anvisa


Fonte: Anvisa



topo