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Cientistas desenvolvem teste para HIV em pen drive


Data de publicação: 21 de novembro de 2016

E se fosse possível medir a carga viral de HIV no sangue com a mesma facilidade com a qual você se pesa na balança do banheiro ou mede a pressão sanguínea?

Essa é a visão de uma equipe de cientistas do Imperial College London e da DNA Electronics, que anunciaram na quinta-feira (17) que desenvolveram um aparelho potencialmente revolucionário capaz de detectar a carga viral de pacientes com HIV.

O aparelho descartável, que parece um pen drive USB, tem como inspiração um chip de celular. Ele pega uma gota de sangue e determina quanto de vírus tem nele, depois gera um sinal elétrico que pode ser lido pelo notebook ou outro aparelho eletrônico.

A tecnologia, uma vez aperfeiçoada, poderá levar à capacidade de identificar a presença de todos os tipos de corpos estranhos no sangue do paciente testado, do vírus da hepatite à presença de sepse fúngica ou bacterial. Os pesquisadores também estão testando formas para o aparelho detectar se o paciente criou resistência a certos antibióticos – o que, se der certo, será uma inovação na guerra contra as superbactérias.

Quem vem acompanhando as notícias na área médica ao longo dos últimos anos provavelmente sabe que já existe um kit de teste para o HIV. Então, qual é o diferencial desse pen drive USB? A resposta é que o kit mede os anticorpos contra o HIV, o que detecta a infecção, mas não a carga viral no corpo – uma medida da severidade da doença ao longo do tempo. Pessoas soropositivas monitoram constantemente seus níveis de vírus para saberem se os medicamentos estão funcionando ou se é hora de tentar algum outro tratamento. O objetivo, para a maioria deles, é tentar fazer essa carga chegar o mais perto possível de zero, e quem consegue tem uma expectativa de vida quase tão longa quanto à de pessoas sem HIV.

Graham Cooke, um dos autores do estudo e cientística clínico do Departamento de Medicina do Imperial College, explicou que o aparelho poderia ajudar quem é soropositivo a monitorar sua carga viral com maior regularidade. “No momento, os testes exigem muitas vezes equipamentos caros e complexos que demoram alguns dias para dar o resultado. Nós pegamos o trabalho que é feito por um equipamento que tem o tamanho de uma fotocopiadora e o encolhemos até chegar ao de um chip USB”, disse.

A pesquisa, descrita no periódico Scientific Reports, está nas suas etapas iniciais ainda e há um longo caminho até o aparelho ser disponibilizado aos consumidores. Mas os resultados são promissores: em 991 amostras de sangue, ele conseguiu determinar a carga viral com uma precisão de 95%. E demorava, em média, meros 20,8 minutos.

Cooke especulou que o aparelho poderia ser benéfico sobretudo para pessoas que moram em lugares remotos, que têm dificuldades para ir até uma clínica.

Fonte: Gazeta do Povo

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