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Notícias

SGTES/Ministério da Saúde quer dados do CFF sobre EAD e Residências


Fonte: Comunicação / CFF
Data de publicação: 24 de janeiro de 2019

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O CRF-PR defende a qualidade da formação dos profissionais da área da saúde, discutindo periodicamente sobre a metodologia da modalidade a distância (EAD). Em 2018, os Conselhos, Sindicatos e Associações representantes dos profissionais de Farmácia, Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Fonoaudiologia, Educação Física, Psicologia e Biomedicina se mobilizaram intensamente, organizando encontros e audiências públicas com parlamentares para defender que os cursos de graduação na área da saúde exigem habilidades teórico-práticas e relacionais que não podem ser desenvolvidas sem o contato real com o paciente.

Este ano, o CRF-PR, juntamente com outras entidades, continua defendendo critérios rigorosos para a formação de profissionais e assim, garantir qualidade necessária à saúde da população.

Por conta disso, reitera total apoio ao estreitamento da relação entre o CFF e o Ministério da Saúde.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação / CRF-PR 

 
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O Conselho Federal de Farmácia recebeu hoje, pela manhã, a secretária da de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), do Ministério da Saúde, a médica Mayra Pinheiro. A reunião teve como objetivo estreitar o relacionamento entre o Ministério da Saúde e o conselho, visando à construção de políticas públicas de saúde na área da assistência farmacêutica. Estiveram em pauta temas como a qualidade do ensino em face aos cursos EAD; as estratégias para incrementar a inserção e o aproveitamento da força de trabalho do farmacêutico no Sistema Único de Saúde (SUS) e das farmácias comunitárias no suporte ao sistema, além da reorganização dos programas de residência multiprofissional.

A secretária fez um balanço positivo da reunião e muitos elogios ao CFF, que foi convidado a, nos próximos dias, participar de reunião com equipes do ministério, para que possa apresentar estudos sobre EAD e residência multiprofissional. A tarefa estará a cargo da presidente da Comissão Assessora de Educação Farmacêutica (Caef) e assessora da Presidência do CFF, Zilamar Costa. O conselho também foi incluído na agenda de reuniões que o Ministério pretende realizar com as diferentes profissões da Saúde para discutir os rumos da saúde pública no país.

Conforme a secretária, o ministério pretende priorizar os municípios em pior situação de maior vulnerabilidade. A intenção é adotar medidas como a implantação de carreira com progressão horizontal e vertical para as categorias envolvidas no atendimento direto ao paciente, incluindo a farmacêutica; fomentar os programas da atenção básica e investir na residência como ferramenta para a interiorização das equipes, entre outras medidas.

Mayra Pinheiro se disse “encantada” com a equipe “extremamente preparada” que encontrou no CFF. “São profissionais que estão pensando a saúde pública com um novo olhar, e que podem participar do SUS trazendo muitas inovações. Parabenizo o Conselho Federal de Farmácia pela forma séria com que vem conduzindo a questão dos cursos de formação a distância”, observou.

O presidente do CFF disse que a secretária tem uma visão ampla dos problemas da saúde no país, e a expectativa é a de que ela imprima uma nova dinâmica às questões relativas à área. “Vários pontos importantes, que afligem a categoria farmacêutica, puderam ser discutidos, e deixamos claro que o CFF e os farmacêuticos têm muito a contribuir.” Walter Jorge João também falou sobre os projetos e ações do CFF para fomentar a inserção do farmacêutico no SUS e melhorar a qualidade da assistência aos usuários do sistema, como a regulamentação das atribuições clínicas, o Profar e o curso Cuidado Farmacêutico no SUS, que já capacitou 1,6 mil farmacêuticos da rede pública em todo o país.

Além do presidente do CFF, Walter Jorge João, participaram da reunião, a vice-presidente Lenira da Silva Costa, o tesoureiro, João Samuel Meira, os assessores da Presidência Tarcisio José Palhano e Zilamar Costa, SÍlvio Machado- membro do Grupo de Trabalho sobre Saúde Pública do CFF e Wellington Barros da Silva, consultor ad hoc do CFF.



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